Já decidi qual vai ser o critério que vai nortear a minha escolha eleitoral nas próximas Europeias. Eu como cidadão exemplar, pelo menos no meu prédio, ali no 3º andar, tenho a minha própria agenda, necessidades específicas que precisam de ser ouvidas e cumpridas. Vai daí que, o partido que for capaz de cumprir uma das minhas exigências, pode contar com o meu voto. Aqui vai a lista de exigências:
PNR – O Partido Nacional Renovador escolheu bem o seu cabeça-de lista. Considerado como um partido cheio de skinheads, é de realçar o facto de terem escolhido um careca. Espero que não vá de botas ou taco de baseball para o Parlamento Europeu. Eu votarei no PNR se este partido abandonar a ideologia descriminatória, racial e de incentivo ao ódio a determinadas etnias. Obviamente não incluo aqui os ciganos e os benfiquistas que são uma raça que nunca levou porrada suficiente.
MPT – O chamado Partido da Terra precisa de promover políticas ambientais mais exigentes e banir os bróculos da alimentação porque é um vegetal que eu odeio.
MEP – A Laurinda Alves é responsável por uma das piores publicações alguma vez lançadas no nosso país. Foi ela a responsável por eu ter deixado de comprar o jornal Público aos Sábados porque vinha com aquele apêndice chamado “XIS”. Não esqueço. Também não perdoo.
PSD – Deixo o meu voto ao PSD se conseguir provar que as suas políticas europeias são diferentes das do PS.
PS – Delego o meu voto ao PS se conseguir determinar que as suas políticas para a Europa são distintas das do PSD.
CDS –Há algo que me agrada no CDS. Não é o cabelo, ou a falta dele, do deputado Feyo. É pelo motivo de um dos grandes militantes do partido ser Presidente-Executivo da Unicer. Fazendo aqui um soligismo rápido, voto no CDS se amanhã vierem depositar aqui um barril de Super Bock com máquina e vasilhame.
BE – Eu até estaria disposto a votar nestes senhores se eles também estivessem dispostos a acabar com uma das maiores pragas sociais que os bloquistas dão protecção: os “kusturicas”,“cuspidores de fogo” e aos demais da “Geração Chapitô”.
PCP – Eu não voto PCP porque acho o partido muito fraquinho. Os militantes podiam ter mais vibra, mais determinação e coragem. Porque ameaçarem o candidato Vital Moreira em pleno 1º Maio e não o encherem de porrada é sinal de quem fala muito mas depois não se chega à frente com acções concretas. Ainda têm alguns dias para provarem que conseguem ir das palavras às acções. Talvez aí. Talvez assim.
2 comentários:
essa da Laurinda Alves é na mouche! :)
Eu voto no Partido que ganha sempre todas as eleições e não é o PCP...é o Partido da Abstenção. É um Partido low-profile, não diz mal de ninguém e é a favor da praia.
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