
Durante a semana, estão 3 ou 4 gatos pingados na assistência enquanto a Sponsor’s Village abarrota de gentalha VIP que recebeu convite para ir mamar uns whiskys e comer até rebentar. Para eles “Passing Shot” é um tiro que não acerta no alvo.
No fim-de-semana já a coisa muda de figura. Continuam a ser mais os VIP’s que o cidadão comum, mas nas bancadas já se vê mais gente. Gente que acha que “Smash” é um grupo de rock. Só temos é que esperar 45 minutos após o início do jogo para que o ramalhete se componha. Nós, o árbitro e os jogadores. E todos de barriga muito cheia vão chegando, sabem lá quando poderão comer à fartazana e à borla outra vez. Na final nem o próprio João Lagos (sim, o Director) chega a horas. É vê-lo aparecer no camarote meia hora atrasado enquanto o árbitro pede à assistência que se cale e se sente enquanto os jogadores descansam a raquete no ombro e pensam em Roland Garros.
5 comentários:
Diz-me uma coisa: "Ranking ATP" é uma companhia aérea ou uma marca de raquetes?
Vantagem nula, eis a palavra que melhor descreve o Estoril Open. Ou seja, é uma vantagem ter alguns bons tenistas a jogar no nosso país, que se torna nula quando pões muitos burgessos aqui da praça presentes no evento...
Eu gostei bastante de ir ao Estoril Open. Na tenda VIP tinham lá uns Tiebreak cozidos que marcharam num instante.
Eu fui lá e foi uma vergonha!
Chamar aquilo torneio de Ténis??
Até no Tromba Rija se come melhor!
O João Lagos devia era dedicar-se à pesca em águas doces. Um homem com um nome assim, é natural que só meta água.
Curioso foi ver o Marques Mendes sentadinho no camarote do Lagos. Ou pelo menos parecia ele. É que só se via um cotinho de uma cabecinha à espreita por cima do ombro do Lagos. Parecia o Empelastro versão miniatura.
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