sexta-feira, abril 07, 2006

Carolina Salgado Vergastada à Moda do Porto

Para que não restem dúvidas e para que não seja mal interpretado, sou contra a violência doméstica, contra todas as agressões fisicas ou verbais entre sexos desde que as mesmas não sejam autorizadas ou requeridas por qualquer dos intervenientes.
Fora deste âmbito, não há desculpas. Por outro lado também há limites. Seja homem ou mulher, por vezes é preciso respirar fundo para não partir a fronha ao conjugue quando nos vemos perante uma situação que não nos agrade ou durante uma discussão mais acessa.
Mas não há desculpas. Não há razão suficiente para bater em alguém. A não ser uma. É verdade. Existe uma boa razão para esmifrar a tromba toda de um gajo ou de uma senhora. Sem qualquer simpatia por parte do sexo, porque a situação pode acontecer a ambos. Quando me vejo perante essa situação, quando realizo que ela está a ocorrer mesmo à minha frente, passa-me assim uma coisinha pela olhos, até fico cego, cum camandro.
Por essa razão, confesso que já bati repetidas e frequentes vezes na minha mulher. A razão prende-se com o seguinte: o faqueiro.
Não é que aquela cabra, que não tem outro nome, tem a mania de andar sempre a mexer no meu faqueiro, por vezes chega mesmo a dar a entender de que já não gosta dele, que é da sua vontade despachar aquilo. Eu fico possuído, para não dizer pior que estragado.
Quando li que essa tinha sido a razão das estaladas de Pinto da Costa a Carolina Salgado, até entendi o coitado do homem. Imaginem o que é chegar a casa, cansadito, é pá o dia correu assim-assim, o chefe é um pulha, os colegas enfernizam a cabeça a um tipo; vamos lançados até ao frigorífico e descobrimos um brutal bolo de chocolate, ficamos logo todos bem dispostos, lançamo-nos a essa tarefa árdua de comer uma fatia. Vai-se à procura da faca de bolos do faqueiro e ela, não esta lá!???!!!! Nem faca, nem o serviço de peixe, nem a concha da sopa, nem a merda das colheres de sobremesa! É por estas e por outras que levam no focinho. Queria ver se fosse ao contrário.

1 comentário:

Unknown disse...

A mim ninguém me tira umas boas palmadas à hora das refeições!