terça-feira, julho 24, 2007

Solução para as Obras Públicas

Quando os outros conseguem ter ideias melhores porque não adaptá-las como nossas? Nada mais fácil para levar o país para a frente. A Líbia lembrou-se de trocar 5 enfermeiras e um médico (que se encontravam às portas da morte por alegadamente terem inoculado centenas de crianças com o vírus da SIDA) por uma linha de comboio e uma auto-estrada.
Meus amigos, 10% da população prisional em Portugal é de origem estrangeira. Alguns deles podem até vir de países ricos como a Bulgária. De certeza que no meio dessa corja poderemos encontrar elementos válidos de troca para alimentar o financiamento de uma OTA, TGV, 3ª Ponte sobre o Tejo e um mega-estádio de futebol para 200 mil pessoas.
Mas ainda ninguém percebeu o manancial financeiro que está preso? Ou como diria o meu grande amigo Joe Berardo, “Hello???”.

3 comentários:

Carla Ferreira de Castro disse...

É uma ideia absolutamente brilhante e deve ser estreitada às relações com as ilhas. Imagino que haja muito madraço madeirense nas nossas prisões que podia voltar para a liberdade do Funchal -afinal aquilo é uma ilha! ("you can run, but you cant hide")

Anónimo disse...

Tenho lido as notícias sobre este assunto e parece-me sempre que eles são tratados como heróis nacionais, regressados ao seu país. Isto está tudo maluco ou quê? E as quase 500 crianças?

Carla Ferreira de Castro disse...

Também fiquei em transe com o à vontade e alegria que os Búlgaros acolhem os profissionais negligentes. Ainda bem que a Líbia não está perto da Europa senão, com tanta amizade, lá tínhamos o Kadhafi na União Europeia não tarda nada! O problema é que a Bukgária consta dos países candidatos e não tarda nada temos esse médico e enfermeiras no Santa Maria ou no F Xavier (ainda se fosse no Amadora-Sintra...)