quarta-feira, setembro 21, 2005

Provérbios dos tempos modernos.

Quem não se lembra dos velhinhos provérbios populares. “O cão ladra e a caravana , passa” ou “enquanto o pau vai e vêm folgam as costas” e outros tantos. Como é lógico muitos destes provérbios estão desactualizados e deveriam também ser criados novos que reflectissem a actualidade: os computadores, o sexo desenfreado, a violência, a competição empresarial, etc.
Vejamos:
Mais vale uma pilinha em festa que uma festa na pilinha
Mega a mega enche o disco rígido a memória
Hard disk dado não se olha a capacidade
O monitor do vizinho tem sempre mais resolução que o meu
Boca mole em pénis duro, tanto chupa até que rebente
Sexo, sexo, amigos à parte
Amor com cartão de crédito se paga
A uma rede com firewall põe Deus a mão por baixo

Fárois Xénon que vão à frente alumiam duas vezes
Com um olho no carro e o outro no vendedor de automóveis
Dar ao Presidente o que é do presidente e ao Chairman o que é do Chairman
De Espanha nem bons ventos, mas vem a Zara e a Pull and Bear
De médico, de engenheiro, de advogado de publicitário, de informático, de gestor, de marketeer e de louco todos temos um pouco
De pequenino se torce o joystick
Deus dá nozes a quem não tem próteses, coroas ou pivots
O Senhor Presidente escreve direito por linhas tortas
Em casa de informático, Windows 98
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo, se o coxo não tiver ma prótese de última geração
Mulher honrada não tem ouvidos, mas tem boca, rabo e vagina
No melhor pano cai a nódoa, mas graças ao teflon não mancha
Quem casa quer casa, e vai falar com um banco
Quem corre por gosto não cansa, mas paga uma fortuna no Holmes
Quem dá e torna a tirar é o nosso chefe.
Querer é poder, poder é ter um cartão gold
Relatório de contas e o plano de negócios não se fizeram num dia
Se Maomé não vai ao shopping, o shopping vai a Maomé
Um burro carregado computadores portáteis é um consultor
Em terra de cego, quem tem um olho é anormal.
Quem ama o feio, é porque o bonito não lhe aparece.
Quem desdenha não tem crédito para comprar.
Quem dá aos pobres, pede recibo para descontar
no IRS

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